Diagnóstico não é destino: o olhar psicanalítico vai além dos rótulos


É comum que pacientes cheguem à terapia trazendo um diagnóstico como ponto de partida:

🧠 "Tenho ansiedade",💬 "Sou borderline",📋 "Fui diagnosticado com TDAH".

Esses nomes podem vir como um alívio, afinal, nomear pode ajudar a compreender , mas também como um peso. Como se, a partir dali, tudo estivesse determinado. Como se não houvesse mais o que investigar.



A Escuta Psicanalítica É Diferente


Na psicanálise, o foco não está no diagnóstico. Nós escutamos sujeitos, não rótulos.

Nos interessamos por perguntas como:🔍 Como você vive o que sente? 🧩 Que histórias se repetem na sua vida?🫀 O que esse sintoma revela sobre a sua história única?

O Sintoma Tem Uma História Para Contar


O diagnóstico pode nomear, mas não explica tudo. Ele é apenas uma parte e, muitas vezes, uma parte limitada do que está em jogo no sofrimento psíquico. Para a psicanálise, o sintoma é uma forma de expressão do inconsciente, um modo de o sujeito tentar falar sobre algo que, muitas vezes, nem ele mesmo compreende completamente.

Quem É Você Nesse Sofrimento?


No consultório, o que importa não é o nome do que você tem, mas quem é você vivendo esse sofrimento.

A psicanálise oferece um espaço onde é possível suspender esses rótulos e falar de si com liberdade. Um lugar para reconstruir significados, abrir perguntas e, quem sabe, encontrar novas formas de estar no mundo.

Um Espaço Sem Etiquetas


No setting analítico, os diagnósticos não são tratados como verdades absolutas. Eles não definem quem você é. Aqui, você pode se expressar para além das classificações e buscar, com apoio, outras formas de compreender seu mal-estar.

Vamos Conversar?


📍No meu consultório, o diagnóstico não te define.Você é escutado como sujeito único, em toda a sua complexidade.

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